Era uma vez dois primos, o Bruno e o Miguel, que foram passar férias a uma ilha.
Quando lá chegaram, acharam a ilha muito bonita, mas o melhor é que tinha muitos lugares para explorarem. O Bruno disse:
- Miguel, já viste isto?
- É – respondeu o Miguel – é mesmo “fixe”, dá para explorarmos e passar, não é?
- Sim, não vamos ficar em casa muito tempo.
No dia seguinte, levantaram-se cedo, tomaram o pequeno-almoço e foram passear de bicicleta. Foram andando, andando, até que entraram numa estrada de terra com muitas árvores onde viram uma gruta e quiseram entrar.
O Miguel disse:
- Vamos deixar aqui as bicicletas e vamos entrar.
- Como?! Se não trouxemos lanternas!.
- Pois é – disse o Miguel – mas não faz mal, vamos entrar na mesma.
De repente viram uma pequena luz que parecia andar. Foram seguindo e ao longo do caminho, viram outras pequenas luzes e todas pareciam estar a dançar no ar. Acharam muito engraçado e seguiram-nas; foram sempre andando, até que chegaram ao que parecia uma lagoa, com um barco que parecia uma melancia. Avançaram um pouco e viram que as luzes bailarinas afinal eram pirilampos que tinham iluminado o caminho deles, mas que já tinham ido embora.
- E agora, o que fazemos? Perguntou o Bruno.
- Não sabemos voltar para trás.
- Pois não. Já sei! Vamos de barco.
- De barco?! Para onde?
- Para onde ele nos levar, temos é de sair daqui!.
Meteram-se naquele barco esquisito e lá foram andando. Pelo caminho viram rochas de várias cores, plantas que pareciam pássaros, outras que pareciam brinquedos e a água parecia de plástico. De repente viram novamente as luzinhas bailarinas, saltaram do barco mas antes tinham ainda visto um peixe que parecia um papagaio.
Ficaram muito admirados quando viram à sua frente as bicicletas.Voltaram rapidamente para casa. Depois dessa aventura ficaram com medo, e a partir desse dia passaram muito tempo em casa.
André, 6ºA
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