28.6.07

O Tesouro



Era uma vez um menino chamado Dinis que pelo que se sabe era: loiro, moreno, olhos que eram um pedaço de mar, nariz médio, cabeça média e principalmente era conhecido pelo boné azul que usava e pelos ténis, que coincidiam sempre com a cor da camisola. Era um rapaz de forte personalidade, confiante, simpático, solidário, bom rapaz, teimoso e um pouco curioso! Ah! E era um grande aventureiro!!!
Esse menino tinha uma grande amiga fada (de que não se sabe o nome) e um dia, quando passava pelo bosque das fadas mirabolantes, mais conhecido por Bosque Alegre, passou por ele uma fada acompanhada por um gnomo que lhe disse:
- Dinis, queres que te conte um segredo que a tua e minha amiga fada me contou?
- Sim, quero, conta-me. - Respondeu curioso.
Então ela começou a contar, sentando-se numa pedra pequenina que havia debaixo de uma árvore: aqui no Bosque Alegre acredita-se que, por detrás das montanhas que vês ali a oeste, haja um tesouro. Diz-se ainda que quem descobrir o que é, perceberá o seu valor. Já muita gente lá foi e nada viu.
- Muito grato, vou tentar descobrir o que é o famoso tesouro! – Respondeu, entusiasmado.
Foi então até às montanhas e escalou-as todas de baixo acima, eram gingantes. Depois desceu-as até um local onde havia uma nascente e um lago, fantásticos fenómenos! Ao princípio Dinis não percebera qual o tesouro, mas ao fim de uns minutos concluiu:
“O nosso maior tesouro são realmente estes tesouros pequeninos, “ fenómenos ”. A natureza é o nosso maior tesouro! E a água é um bem insubstituível! Às vezes pensamos que um bom tesouro tem de ser dinheiro, engenhocas informáticas ou ouro e diamantes, mas o verdadeiro tesouro é a Natureza! ”

Dinis foi feliz para casa e percebeu o valor dum bom TESOURO!

Jéni Quintal, 6ºC

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